quinta-feira, 23 de março de 2017

Aconteceu na escola

O novo livro paradidático dos alunos do 8ºA, trata da vida adolescente nas escolas do Brasil. Assim, os alunos foram convidados a falar sobre um universo que tanto conhecem: a própria escola. O tema era abrangente e rendeu os mais diversos resultados. Por votação, a redação de hoje foi a escolhida. A aluna já está virando uma verdadeira escritora, uma vez que foi também a vitoriosa da semana anterior. Dê uma olhada e aprecie! 

Aconteceu na Escola

Jennie estava contando uma história de terror para seus amigos dentro da escola. Nessa noite:

_Sim... naquela hora... foi um dia chuvoso, depois das aulas, assim como este. Uma professora perdeu o equilíbriok, caiu da escadaria e morreu. O diretor tratava a escola como se fosse sua própria filha, mas...as fatalidades continuaram. Certo dia, depois de mas um assassinato, decidiram que a escola seria fechada. Desde então o coração do diretor ficou tão partido, que no dia de fechamento da escola ele decidiu subir até a cobertura e se matou. 

As amigas de Jennie, Lisa, Irene e Sana, se assustaram um pouco. MNas Jennie continuou a contar a história:

_ Onde estamos agora, nossa Escola Celestial, é onde ficava a Escola Orange.. amaldiçoada!

_ Sério? - Júnior perguntou

_ A professora que caiu da escadaria não notou que morreu naquele dia - Jennie continuou - Dizem até que nos dias de chuva como hoje, depois da aula, ela ainda vaga pelos corredores escuros. 

Junior ficou assustado e Irene deu uma risada e perguntou:

_ Tá tudo bem, Júnior?

_É.... não é hora de voltarmos pra casa logo? - disse o menino, amedrontado. 

_Não, claro que não! Jennie, continue! - pediu Lisa.

_ É, continua logo a história! - pediu Irene. 

Jennie resolveu continuar:

_ E sempre que esta professora aparece, ela é acompanhada de um blecaute repentino. Então você ouve alguém bater na porta da sala e aula, enquanto a porta abre lentamente...um rosto pálido aparece e pergunta 'ainda tem alguém aqui'?

Todos se assustaram ao ouvir alguém bater na porta naquele exato instante.

_ Alguém bateu na porta, não foi? - perguntou Junior, desesperado. 

_ Acho que foi só na sua imaginação... - disse Lisa, querendo acreditar no que dizia. 

As luzes então se apagaram e todos ficaram muito assustados. Alguém começou a abrir a porta lentamente e diz:

_ Ainda tem alguém aqui?

Todos gritaram muito e as luzes se apagaram. E quem estava na porta? A professora! 

Gisela Jéssica
8ºA


Um Amor em Guerra

Nas últimas semanas, os alunos do 7ºA mergulharam completamente no universo das novelas de cavalaria. Dom Quixote, Lancelote e muitos outros serviram de inspiração para esta proposta de redação, que sugeria aos nossos alunos criarem uma narrativa neste ambiente. Foram tantas boas redações, que tivemos que decidir por sorteio! Confira a vitoriosa (e sortuda!) da semana. 

Um Amor em Guerra

Em um dia, o rei Nathan iria sagrar alguns cavaleiros que se destacavam de muitas maneiras. Os escolhidos foram: Gaspar, Christopher, Jenner, entre outros.
Gaspar tinha o sonho de ser cavaleiro do rei e um dia o sonho se realizou! Quando chegou no castelo, viu a filha do rei, Dalila, uma jovem de pele branca, cabelos castanhos, olhos azuis... uma bela garota! Gaspar se apaixonou perdidamente.

Não demorou muito para o rei Nathan convocar os cavaleiros para uma batalha e Gaspar viu novamente Dalila e então não pode prestar atenção em mais nada que o rei dizia, apenas prestava atenção na bela Dalila.

Em sua batalha, Gaspar guerreou com Mackaiver, um clã norueguês cujos cavaleiros eram muito habilidosos e ágeis. Gaspar suspeitava que o clã poderia desistir, mas pensou em todas as formas que poderiam vencer seus adversários. Chegou a uma conclusão: eles só venceriam de Mackaiver se matassem os piores e depois os melhores, o contrário do que geralmente faziam. Gaspar pensava novamente, para saber se aqui seria a resposta chave de como vencê-los ou não, mas quando foi ver, não havia mais tempo para pensar... então tiveram que lutar com a velha tática.

Quando a guerra acabou, pouco tempo depois de ter começado, Gaspar ficou muito feliz, pois pela primeira vez o clã Mackaiver saiu da batalha, como perdedor. Ele também ficou feliz, porque poderia falar novamente com Dalila.

Semanas depois, o reino inteiro da Normandia ficou sabendo do novo casamento, entre o cavaleiro Gaspar, que ficou super conhecido devido às suas conquistas, com a bela princesa Dalila.


Caroline Sabadini
7ºA

Branca de Neve e Chapeuzinho

Os alunos da professora Regina, do 5ºA, também sabem escrever excelentes redações! A última proposta da professora, foi juntar os contos de fada. Os alunos tiveram que misturar os universos tão conhecidos por todos nós, criando algo novinho em folha! Veja só o que nossa pequena Beatriz Vico conseguiu fazer:

Branca de Neve e Chapeuzinho

Era uma vez duas melhores amigas, Branca de Neve e Chapeuzinho. Elas moravam em reinos diferentes pois eram princesas e os pais delas nunca deixavam elas saírem da torre e ir para fora.
Um dia elas tiveram um plano: pegar uma corda e descer pela janela do quarto. Depois se encontraram no começo da floresta.
Os pais delas sempre falavam que havia uma bruxa que mandava um lobo muito mal sequestrar as princesas para roubar o dinheiro delas. Elas nunca acreditavam nessa história.
Se encontraram na floresta e Branca de Neve perguntou:
- Vamos fazer o que agora?
Chapeuzinho respondeu:
- Vamos naquela casa que todo mundo fala que tem uma bruxa!
- Mas não é perigoso?
-Que perigoso nada! Vamos lá!
Elas seguiram o caminho até a casa. Chegando lá, nada aconteceu. Mas então, do nada, elas estavam presas em um saco grande em movimento.
Depois de trinta minutos o saco parou de se mexer. Elas foram soltas dentro de uma jaula.
A rainha perguntou:
-Vocês estão com  dinheiro?
- Não.
- Então lobo mal, mate-as!
Nessa hora, os anões (seguranças) chegaram e prenderam a rainha má e o lobo . Os anões tiraram as princesas de lá.
Elas voltaram para o reino e os pais delas não estavam bravos. Eles falaram:
- Me desculpem, nós não sabíamos que vocês estavam se sentindo presas.
Então os pais deixaram elas brincarem lá fora e viveram felizes para sempre!

Beatriz Vico

5ºA



segunda-feira, 13 de março de 2017

Alienígena em perigo

Na última semana de fevereiro, os alunos do 8ºA tiveram que montar uma cena de teatro a partir das características estudadas neste primeiro bimestre. Para isso, eles tiveram que criar três personagens, sendo que um deles deveria ser, necessariamente, um alienígena. Veja o resultado da vencedora desta semana:

ALIENÍGENA EM PERIGO

Aline: Meu Deus! (assustada). Esse filme é muito assustador!
Mark: Sério?
Aline: É esse alienígena que assusta! Olha a cara dele!
Mark: É... um pouco, mas eu tenho mais é nojo.
Aline: Eu vou ao banheiro (levantando-se)
Mark: Cuidado! Ele pode apagar a luz!
Aline: Para, é só um filme!

(risos)

Aline: Até parece que ia acontecer isso... (luzes se apagam). AHHHH! Tá tudo escuro aqui no banheiro! Socorro! Mark!
Mark: Tô indo! (iluminando o caminho com a lanterna do celular). Você tem tanto medo assim do escuro? (chega no banheiro e abre a porta)
Aline: Sim! Pelo menos você tem uma lanterna do celular...
Mark: Por que as luzes se apagaram do nada? Será que é... o alienígena?
Aline: NÃO! Não pode ser!
Mark: É que no filme acontecia exatamente a mesma coisa. Talvez seja coincidência.

(Neste momento, a campainha toca)

Aline: QUÊ? Campainha tocando a essa hora? Já deve ser mais de uma da manhã!
Mark: Sim, uma e sete. Ah! Isso não pode ser verdade! É igual! (campainha toca novamente)
Aline: Estou começando a ficar com mais medo, Mark. A campainha de novo?
Mark: Vamos para o nosso quarto dormir e deixar isso pra lá, já que nossos pais já estão dormindo.
Aline: Podemos dar uma olhadinha pela janela! Pra ver quem está na porta. (campainha toca mais uma vez)
Mark. Sim, vamos lá!
Aline: (observando tudo) AHHHHHHH!
Mark: (tapando a boca de Aline, desesperado) Shhhh! Não era pra gritar! Ele olhou na nossa direção, agora ele sabe que a gente tá aqui!
Aline: (sussurrando) Desculpa, eu me assustei. E agora? O que a gente faz! É mesmo o alienígena que está na nossa porta. Até que ele é diferente dos outros, olha... é baixinho.
Mark: Verdade...

(Alienígena surge na janela)

Alienígena: Olá! Me ajudem, por favor! Estou escapando dos meus irmãos, mas eles querem me matar! Querem dominar esse mundo, mas eu não. Eu sou um alienígena do bem.
Aline: Tá, calma... você fala e não é como eles. Meu Deus, na verdade você é até fofinho. ME ABRAÇA!? (tentando abraçar o alienígena).
Mark: Nossa, agora você gosta de ETs?
 Aline: Só dele! Ele é diferente! Fofinho....
Alienígena: Vocês podem me ajudar?
Aline: Olha a voz dele! Que fofo!
Mark: Chega, Aline! Pelo amor de Deus! Ele está precisando de ajuda!
Aline: Tá, parei! (cara de brava)
Mark: Então, alienígena, você não é como seus irmãos?
Alienígena: Isso! E por não ser como eles, querem me matar. Eu escapei, preciso me esconder aqui...
vocês deixam?
Aline: Eu deixo e ele também! (apontando para Mark)
Mark: NÃO! Ele não pode ficar aqui!
Ambos: POR QUE?
Mark: Porque os nossos pais nunca vão deixar, tenho certeza absoluta disso!
Alienígena: (triste, chorando). Ahhh....
Aline: Não fique assim... (olhando brava) MARK!
Mark: Que? É a verdade!
Aline: Você não sabe!!!
Mark: Se nem deixam a gente ter um animal de estimação aqui em casa, você realmente acha que vão deixar a gente ter um ET?
Alienígena: Já sei! Eu posso me esconder enquanto seus pais estiverem perto.
Aline: (empolgada) SIM! Agora você pode ficar!
Mark: É... talvez... pode dar certo. Mas não para sempre. Um dia eles vão acabar descobrindo de algum jeito.
Alienígena: Sim, mas só por enquanto...
Aline: Então está resolvido?
Mark: Sim!
Alienígena: (pulando, feliz) EEE!
Aline: Ai, que fofoooo! Vamos ser amigos para sempre!


Gisela Jéssica

8ºA

domingo, 12 de março de 2017

Aconteceu no Carnaval

Inspirados pela proximidade do Carnaval, os alunos do sétimo ano foram convidados a realizar uma redação com essa temática. Mas a construção do texto não era tão fácil assim: eles teriam que escrever em 1ªpessoa, como se fossem o sexo oposto. Diante de tal tarefa, a redação abaixo surpreendeu, pois se enquadra em todos os critérios e ainda vai mais longe, pois o protagonista da narrativa é um animal. Confira!

ACONTECEU NO CARNAVAL

Meu nome é Pepeu e eu moro na rua. Meus donos me abandonaram faz um tempo e estou precisando de um lar. O carnaval está chegando e eu quero passar em um lugar quentinho.

Eu tenho uma amiga chamada Manu e nós nunca nos separamos, onde eu vou ela vai junto, e onde ela vai eu vou. Nós fomos lá onde fica a escola de samba para buscar comida e água, um monte de gente estava chegando e ficavam olhando para mim e para a Manu, mas ninguém nos dava comida. 

Passou um tempo e uma menina deu comida para mim e para a Manu. Nós ficamos pulando na menina para agradecer, comemos a comida rapidinho, porque a gente estava morrendo de fome, e também bebemos muita água. 

A Manu foi atravessar a rua quando veio um carro e atropelou a patinha dela. Eu saí correndo para tirar ela da rua, fiquei pedindo ajuda, mas ninguém ajudada... então veio uma mulher e ficou olhando a Manu, a pegou no colo e falou:

_ Vou cuidar de você.

Aí ela falou pra mim:

_ Eu vou adotar vocês dois! - e me pegou no colo também. 

Ela levou a Manu e eu ao médico e ele cuidou primeiro da Manu, porque ela estava muito machucada, e depois de ter enfaixado a patinha dela e de ter dado injeções nela, foi logo dando algumas em mim também. Mas não doeu muito. 

A mulher levou a gente para a casa dela e cuidou muito bem de nós: deu ração, água, cobertor e tudo mais que você possa imaginar. Eu agradeci muito a essa mulher por ter salvado a mim e minha amiga Manu...esse foi o presente de Carnaval para nós. 

Giulia Gaeta
7°A